Pessoal
Fiz por merecer um presente, direi como foi.
Levantei-me da preguiça carinhosa
segurando o meu sono único num moinho sapiente.
Girando...Girando
E rolando um pouco mais
em uma cama saliente e coberta pelo meu corpo curado.
Sonolento fui empurrado do cansaço, e no rádio de minha ânsia.
Ouvi as memórias na embriaguez dos resquícios de uma antiga intenção.
Encarnada em forma de presente.
Não sabia o que viria.
Reclamações da fé durante um café
Uma força dos pés a cabeça desatou as minhas dúvidas
e resgatou o que poderá ser um novo caso de amor.
Fiz diferente, ausentei-me do dia e fugi pelas noites
abraçando gentes de minha tribo.
Maluquetes e brothers que ainda vagam
despreocupados falando de risos
cheios de histórias em quadrinhos
com arranjos de freestyle
e dança black para todas as cores e ritmos.
Olho para mim no olfato de meus suspiros
percebendo coisas iguais, diferentes, belas, culturais, sadias e marcantes.
Atraídas pelo encanto oriundo da expressão em meu semblante
verdadeiro e justo consigo.
Não, não irei esquecer deste lumiar, como outros e seus cardápios.
Se estou, as pessoas olham.
Se acaricio a minha alegria, os anseios femininos perguntam o meu nome.
Se não vou, cresço onde estiver.
Se fico, alguém paquera à energia interior.
Se fujo, o júbilo segue no brilho especial que há muito ouso permanecer.
Só assim brinco com a minha serenidade na poesia crônica.
Cansei de pensar no futuro e esquecer a beleza do aqui e agora.
Cansei de ser cego, e não ver quem realmente aspira a minha fragrância. Cansei de ouvir promessas e não ver atitudes, somente brincadeirinhas.
Cansei de arriscar em vão, só assim durmo bem e anoiteço em dias diferentes
Onde não deixo de ser quem eu sou, um amor que atrai um mundo.
Menos as paixões fracassadas.
Essas eu presenteei o arquivo chamado lembranças.
Por isso dei um basta, já não sou mais incerteza.
Prefiro amar o orbe que chega aos meus pés, fruto do merecimento.
Vou me encontrando, hoje foi um presente que não fala de um afago específico.
Mas sim dos desafios em se apaixonar pelo que vem.
domingo, agosto 01, 2010 | | 0 Comments
Riscos
Os riscos inevitáveis tantos e únicos
sussurram a coragem amadora
que defronta e enforca o medo
de arriscar fisgar a felicidade
não encontrada em qualquer esquina torpe.
Ventando entre os galhos
enfeitados com as folhas
que desejam sorrir e viver bem.
Perdidas nas encruzilhadas
das ruas frias e insensíveis,
berço do medo que apanha
o rotineiro medo sem a mulambo
no retrato das crenças
que pairam nas vindas
dos homens que não tentam
e não sabem arriscar o amor.
Dos homens que não contrariam
as desilusões e traições
assistidas nos palcos das atrações.
Hei de arriscar por entre as fendas
do vazio inebriado pelo tédio
da metamorfose que deixa tudo
na mesma bagatela.
Sou diferente mesmo e daí?
Sou igual aos que deixam
transparecer o que há na célula
desprovida de inverdades que só querem aparecer.
Sigo arriscando...E daí?
Não tem jeito, confie!
Siga-me e arrisque também,
sem medo de amar e se entregar
apenas se lance e se apaixone ardentemente.
sábado, setembro 26, 2009 | | 0 Comments
A Justiça
Estou testanto este blog, testettttttttttttttttttttteeeeeeee
terça-feira, março 03, 2009 | | 0 Comments